Livre, tão livre qual vento
Que passa, que toca, que ama
E nesta filosofia de sentimento
Num cantar que nos proclama
As vitórias do momento
Os guerreiros que o povo aclama
Essa vontade de voar
De ser livre sem grades nem barreiras
Faz parecer que a imensidão tem para dar
Do amor as saudades primeiras
Num sentido toque de estar
Percorrendo sem armas as fileiras
Para gritar liberdade
Há que ser como a lua
Na brancura na nobre vontade
Despida de sentido, nua
Numa outra realidade
Que percorre o mundo tão crua
A que ser mais alto que a prisão
Das vontades dos ditadores perversos
Que transformas países, nações
Em terras de homens reversos
Sem queres, nem corações
Num mar de incapacidades imersos
H.N
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