A minha consciência não me deixa dormir
A minha consciência não me deixa viver
Pensam muito isso de mim
Mas não lhes tenho nada a dizer
Tenho a consciência limpa
Tenho consciência? Ai isso tenho!
Sei bem o que quero e onde vou
Sei quem sou e de onde venho
Julgam-me sem pensar um pouco
Se a razão tem na verdade um lado
Quando dão por ela já não estou
Fico com a fama de desnaturado
A fama que me dão
E aquela que eu aceito
Nunca se encontrarão
Pois não vestem a preceito
Cada um julga por seus actos
As acções em ser alheio
Mas é viver a minha vida em paz
Aquilo que eu mais anseio
Tantos se dizem amigos
E são os primeiros a condenar
Os tais grandes amigos
Que agora teimam em desprezar
H.N
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