Ambição, faca de dois gumes
A poção que te mata lentamente
Ao combustível que impulsiona a criatividade
Num equilíbrio improvável e demente
Semente que cresce na alma
E alimenta ideias e objectivos
Mantendo na linha recta do final
Mantendo-nos plenamente vivos
Mas no descontrolo pode encontrar
Solo fértil para criar maldade
Sem limites nem regras que a limitem
Pode transformar em falso a verdade
Sem saber podemos cair
Na lama escura e sombria
Que usa qualquer meio para os fins
Sem seguir qualquer crença ou ideologia
Por isso controlar a ambição
É um objectivo primário a ter
Para poder usar sua força
Sem nela mesmo se perder.
Sem comentários:
Enviar um comentário